Antes da Dor, a Amizade

 

Teus olhos me lembram o tempo da escola

E agora debaixo da goiabeira eu faço o madrigal

Cada teco de tinta é uma lágrima de lamento

Pelos dias que não vivi.

Desde o dia destes olhos que eu vi... 

 

E para longe foram eles minha raiva carregando

Que era máscara para a minha covardia.

Vivemos promessas de eternas alegrias,

Mas sempre em decepções voltávamos chorando. 

 

E não importa

Com quantas moças ou rapazes nos deitemos,

Por que ao fim do dia, quando tudo parecer perdido,

Com doces olhos, na real, nos encaremos,

E um ou outro suspirando irá dizer:

Você vai sempre estar comigo!

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